Eu fui um dos prisioneiros da caverna de Platão. Desde que nasci, vivi acorrentado a uma parede, olhando para as sombras projetadas por uma fogueira. Essas sombras eram tudo o que conhecia do mundo, e acreditava que elas eram a realidade. Os sons que ecoavam na caverna eram as vozes dos seres que habitavam esse mundo de sombras, e eu os imitava sem saber o que significam.