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De onde vem nossas doenças?
15 de dezembro de 2019

No processo da busca do que chamamos Amor, que é nossa própria identidade, nosso Eu, ativamos as couraças criadas na experiência da infância e vamos nos afastando de nossa Essência e, então, adoecemos. Adoecemos por falta do Amor.

Em termos de saúde física e emocional, qualquer distúrbio na expressão do livre fluxo do movimento dessa energia, responderá pela formação de uma doença, seja ela física ou psicológica. Da mesma forma, qualquer alteração somática e/ou psicológica nos remeterá à alteração do fluxo energético natural.

O medo no corpo
29 de março de 2019

A linguagem corporal do medo se manifesta, em primeiro lugar, nas microexpressões faciais. Sobrancelhas ligeiramente levantadas, a testa franzida e a boca entreaberta são sinais inequívocos de que o medo está dentro de uma pessoa.

Um coração grato muda o cérebro
25 de fevereiro de 2019

A energia de cada indivíduo afeta o ambiente do campo coletivo. Isso significa que as emoções e intenções de cada pessoa geram uma energia que afeta o campo. Um primeiro passo na difusão do estresse social no campo global é que cada um de nós assuma a responsabilidade pessoal por nossas próprias energias.

A gratidão muda a estrutura molecular do cérebro
24 de fevereiro de 2019

Ter uma atitude de gratidão muda a estrutura molecular do cérebro, mantém o funcionamento da substância cinzenta e nos torna mais saudáveis ​​e felizes. Quando você sente a felicidade, o sistema nervoso central é afetado. Você é mais pacífico, menos reativo e menos resistente. Agora, esse é um jeito muito melhor de cuidar do seu bem-estar.

Seria a consciência uma forma como as coisas vibram?
4 de dezembro de 2018

Por que minha consciência está aqui, enquanto a sua está ali? Por que o universo é dividido em dois para cada um de nós, em um assunto e uma infinidade de objetos? Como cada um de nós é nosso próprio centro da experiência, recebendo informações sobre o resto do mundo? Por que algumas coisas são conscientes e outras aparentemente não? Um rato seria consciente? Um mosquito? Uma bactéria?