Meu Eu Melhor https://minasi.com.br Alcançando a integralidade através de terapia holística. Transforme sua vida através de aconselhamento personalizado e treinamento motivacional. Thu, 09 May 2024 10:30:09 +0000 pt-BR hourly 1 https://i0.wp.com/minasi.com.br/wp-content/uploads/2024/09/cropped-MeuEuMelhor.png?fit=32%2C32&ssl=1 Meu Eu Melhor https://minasi.com.br 32 32 103183256 O corpo aos olhos de Reich https://minasi.com.br/o-corpo-aos-olhos-de-reich/ https://minasi.com.br/o-corpo-aos-olhos-de-reich/#respond Thu, 09 May 2024 10:30:09 +0000 https://minasi.com.br/2024/05/o-corpo-aos-olhos-de-reich/ Wilhelm Reich, um psicanalista revolucionário, desenvolveu a psicologia corporal e a terapia reichiana. Ele acreditava na relação íntima entre o corpo e a mente¹. Reich desenvolveu a teoria somática que afirmava que traumas e bloqueios emocionais se manifestam no corpo¹. Ele explorou o papel do corpo na formação da personalidade e na expressão emocional¹.

Reich enfatizou a importância de liberar emoções reprimidas e traumas armazenados no corpo². Sua abordagem terapêutica, conhecida como terapia reichiana, utiliza técnicas como a respiração, movimento e toque para ajudar as pessoas a acessarem e liberarem esses bloqueios emocionais².

Em seu livro “A Função do Orgasmo”, Reich descreveu em detalhes sua teoria somática e suas aplicações terapêuticas². Ele enfatizou a importância de liberar a energia reprimida no corpo para alcançar um estado de saúde e bem-estar holístico².

Reich também acreditava que a repressão sexual é o principal agente causador de neuroses que interferem diretamente nas relações entre os sujeitos⁴. Para Reich, o corpo é o centro de todas as relações entre os homens⁴.

Sua abordagem pioneira na psicologia corporal continua sendo estudada e praticada até hoje, oferecendo insights valiosos sobre a relação entre o corpo e a mente e suas implicações para a saúde mental¹².

Referencias:
(1) De que maneira Wilhelm Reich abordou a relação entre corpo e mente?. https://ibrath.com/de-que-maneira-wilhelm-reich-abordou-a-relacao-entre-corpo-e-mente/.
(2) WILHELM REICH: PSICANÁLISE, CORPO E CIÊNCIA. – Centro Adleriano. http://www.centroadleriano.org/wp-content/uploads/2016/04/WILHELM_REICH.pdf.
(3) O PAPEL DO CORPO NA VISÃO REICH – Recanto das Letras. https://www.recantodasletras.com.br/ensaios/1355254.
(4) De que maneira Wilhelm Reich abordou a relação entre corpo e mente?. https://bing.com/search?q=wilhelm+reich+falou+sobre+o+corpo.
(5) O que Wilhelm Reich ensina sobre a importância da consciência corporal?. https://ibrath.com/o-que-wilhelm-reich-ensina-sobre-a-importancia-da-consciencia-corporal/.

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Fases do Desenvolvimento Infantil e os Traços de Caráter https://minasi.com.br/fases-do-desenvolvimento-infantil-e-os-tracos-de-carater/ https://minasi.com.br/fases-do-desenvolvimento-infantil-e-os-tracos-de-carater/#respond Wed, 08 May 2024 10:05:00 +0000 https://minasi.com.br/?p=3328 A jornada do desenvolvimento humano é fascinante e complexa, especialmente durante a infância. A psicanálise, com suas raízes profundas no trabalho de Sigmund Freud, oferece uma visão intrigante sobre as fases do desenvolvimento infantil. Paralelamente, a psicologia corporal nos apresenta uma perspectiva única sobre como nossos corpos e mentes interagem para formar traços de caráter distintos.

As Fases do Desenvolvimento Infantil na Psicanálise

Freud revolucionou a compreensão do desenvolvimento infantil ao introduzir os estágios psicossexuais: oral, anal, fálico, latência e genital[6]. Cada estágio é caracterizado por desafios e conflitos específicos que, quando navegados com sucesso, levam a uma personalidade saudável e bem ajustada. Por exemplo, o estágio oral foca na experiência e gratificação através da boca, enquanto o estágio anal lida com questões de controle e independência.

Donald W. Winnicott, um pediatra e psicanalista inglês, expandiu essa visão ao enfatizar a importância da relação mãe-bebê e introduzir o conceito de “dependência absoluta” nos primeiros meses de vida[7]. Winnicott acreditava que a capacidade de um bebê de sentir-se onipotente, graças à resposta imediata de seus cuidadores, era crucial para o desenvolvimento saudável.

Traços de Caráter na Psicologia Corporal

A psicologia corporal, influenciada pelos trabalhos de Wilhelm Reich, Alexander Lowen e Frederico Navarro, examina como as experiências emocionais se manifestam fisicamente. Cinco traços de caráter são identificados: esquizoide, oral, psicopata, masoquista e rígido[1]. Cada traço reflete uma estratégia de adaptação desenvolvida na infância em resposta ao ambiente e às relações interpessoais.

Por exemplo, o traço esquizoide pode se desenvolver em resposta a uma desconexão emocional precoce, levando a um comportamento mais distante e isolado. O traço oral, por outro lado, pode surgir de uma necessidade de dependência emocional e busca de aprovação.

A Integração das Duas Perspectivas

A integração das fases do desenvolvimento infantil na psicanálise com os traços de caráter da psicologia corporal oferece uma visão holística do crescimento humano. Entender como os estágios iniciais da vida influenciam tanto a mente quanto o corpo é essencial para abordagens terapêuticas eficazes e para a promoção do bem-estar emocional e físico.

A psicanálise e a psicologia corporal, juntas, nos ajudam a compreender melhor as complexidades da personalidade humana e a importância das experiências da infância. Elas nos ensinam que cada indivíduo é o resultado de uma tapeçaria intrincada de influências psicológicas e físicas, tecida desde os primeiros dias de vida.

A beleza dessa jornada de desenvolvimento é que, apesar de nossos traços de caráter serem formados cedo, eles não são imutáveis. Com a consciência e o apoio adequados, podemos aprender a usar nossos traços de caráter como ferramentas para uma vida mais plena e realizada.

A psicanálise e a psicologia corporal continuam a ser campos vibrantes de estudo e prática, oferecendo insights valiosos para todos aqueles interessados no desenvolvimento humano. Eles nos convidam a olhar para dentro de nós mesmos e para os outros com empatia, compreensão e uma apreciação mais profunda da jornada da vida.

Referências:

[1]: https://luizameneghim.com/blog/tracos-de-carater/ “”
[2]: https://relacoes.umcomo.com.br/artigo/analise-corporal-entenda-os-5-tracos-de-carater-30552.html “”
[3]: https://bing.com/search?q=Tra%C3%A7os+de+car%C3%A1ter+da+psicologia+corporal “”
[4]: https://www.fundacaocasagrande.org.br/noticias/o-traco-de-carater-rigido-uma-armadura-corporal/ “”
[5]: https://www.mulher.com.br/comportamento/analise-do-carater-teoria-diz-que-tracos-do-rosto-e-corpo-explicam-seu-comportamento “”
[6]: https://psicanaliseblog.com.br/teorias-psicanaliticas-sobre-o-desenvolvimento-infantil/ “”
[7]: https://www.psicanaliseclinica.com/desenvolvimento-infantil-winnicott/ “”
[8]: https://www.gerarprosperarpsicanalise.com.br/post/psican%C3%A1lise-e-o-desenvolvimento-infantil-compreendendo-os-caminhos-da-mente “”
[9]: https://saudeinterior.org/desenvolvimento-psicossexual-fases-de-freud/ “”
[10]: https://www.psicanaliseclinica.com/tecnica-do-brincar-em-melanie-klein/ “”

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Couraças musculares e o Eneagrama https://minasi.com.br/couracas-musculares-e-o-eneagrama/ https://minasi.com.br/couracas-musculares-e-o-eneagrama/#respond Wed, 01 May 2024 10:55:00 +0000 https://minasi.com.br/?p=3326 A intersecção entre as couraças musculares e os tipos do eneagrama oferece uma perspectiva fascinante sobre a psicologia humana e o desenvolvimento pessoal. As couraças musculares, um conceito introduzido por Wilhelm Reich, referem-se às tensões crônicas no corpo que atuam como barreiras contra a expressão de emoções e impulsos. Reich acreditava que essas couraças podiam ser mapeadas e correlacionadas com traços de personalidade específicos, influenciando a maneira como as pessoas interagem com o mundo ao seu redor.

O eneagrama, por outro lado, é um sistema de tipologia de personalidade que descreve nove tipos distintos, cada um com suas motivações, medos e desejos únicos. Esses tipos são frequentemente usados para promover o autoconhecimento e o crescimento pessoal, ajudando as pessoas a entenderem suas próprias limitações e potenciais.

A combinação desses dois sistemas pode proporcionar insights valiosos para terapias e práticas de desenvolvimento pessoal. Por exemplo, alguém com uma couraça muscular associada ao tipo histérico no eneagrama pode apresentar um comportamento sexual visível, uma agilidade física específica e um coquetismo indisfarçado. Essas características podem ser vistas como defesas contra a vulnerabilidade emocional e podem ser abordadas através de terapias que focam na liberação dessas tensões corporais.

A análise reichiana, uma extensão do trabalho de Reich, busca liberar essas couraças musculares para permitir um fluxo mais livre de energia e emoções. Isso pode levar a uma maior expressão emocional e a uma sensação de bem-estar. Ao entender como as couraças musculares se relacionam com os tipos de personalidade do eneagrama, os terapeutas podem criar abordagens mais personalizadas para ajudar os indivíduos a alcançarem um equilíbrio mais saudável entre mente e corpo.

A pesquisa e a prática contínuas nessa área podem revelar ainda mais sobre como nossas emoções e traços de personalidade se manifestam fisicamente e como podemos trabalhar para superar as barreiras que nos impedem de viver uma vida plena e autêntica. Para aqueles interessados em explorar mais sobre esse tópico, há uma riqueza de recursos disponíveis, incluindo artigos acadêmicos e workshops que oferecem uma visão mais profunda das couraças musculares e dos tipos do eneagrama[1][2].

Referências:

[1]: https://centroreichiano.com.br/artigos/Anais_2016/Eneagrama-e-tracos-de-carater-segundo-Reich-MINASI-Elias-VOLPI-Jose-Henrique.pdf “”
[2]: https://ibrath.com/como-wilhelm-reich-contribuiu-para-a-teoria-das-couracas-musculares/ “”
[3]: https://minasi.com.br/2017/12/couracas-musculares-como-nossas-emocoes-se-fixam-em-nosso-corpo/ “”
[4]: https://www.centroreichiano.com.br/artigos/Artigos/Os-sete-segmentos-de-couracas-e-seus-bloqueios-luisa-fragoso-e-jose-henrique-volpi.pdf “”

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https://minasi.com.br/couracas-musculares-e-o-eneagrama/feed/ 0 3326
A Análise Reichiana (Psicologia Corporal) e o Eneagrama https://minasi.com.br/a-analise-reichiana-psicologia-corporal-e-o-eneagrama/ https://minasi.com.br/a-analise-reichiana-psicologia-corporal-e-o-eneagrama/#respond Fri, 26 Apr 2024 10:38:00 +0000 https://minasi.com.br/?p=3323

A Análise Reichiana (psicologia corporal) e o Eneagrama são duas abordagens fascinantes que oferecem insights profundos sobre a personalidade humana. Ambas as teorias buscam entender como os indivíduos se comportam, reagem e interagem com o mundo ao seu redor, mas cada uma delas o faz à sua maneira única.

A Análise Reichiana (psicologia corporal), por exemplo, identifica 3 Estruturas, a saber, Mimética, Limítrofe e Neurótica, que podem traços de caráter que chamamos de coberturas: Obsessivo-compulsivo, Masoquista, Histérico e Fálico[1]. Esses traços são vistos como mecanismos de defesa que se formam durante a infância e influenciam tanto a mente quanto o corpo. A ideia é que esses traços de caráter moldam nossa identidade, emoções e comportamentos, e podem se tornar armadilhas ou recursos valiosos, dependendo de como os entendemos e lidamos com eles.

Por outro lado, o Eneagrama categoriza a personalidade em nove tipos distintos, divididos em três centros de inteligência: emocional, mental e instintivo[6]. Cada tipo do eneagrama tem suas próprias motivações, medos e desejos, que influenciam a maneira como as pessoas percebem o mundo e interagem com os outros. O eneagrama não só descreve esses tipos de personalidade, mas também oferece um caminho para o crescimento pessoal e espiritual, incentivando os indivíduos a se conectarem com sua essência e a superarem as limitações impostas pelo ego.

Quando comparamos as duas teorias, podemos encontrar algumas semelhanças interessantes. Ambas reconhecem que os padrões de personalidade se formam cedo na vida e têm um impacto significativo no comportamento adulto. Além disso, tanto a psicologia corporal quanto o eneagrama sugerem que a autoconsciência e o trabalho pessoal podem levar a uma vida mais plena e satisfatória.

Olhando de mais perto, percebemos semelhanças entre o sistema de traços de caráter e a tipologia dentro do Eneagrama. Sem desejar sobrepor ou sobre-avaliar um deste, mas percebendo o que podemos agregar de um e de outro no processo do autoconhecimento e do trabalho terapêutico.

No entanto, também existem diferenças. A psicologia corporal tende a enfatizar como as experiências da infância moldam o corpo e a mente, enquanto o eneagrama se concentra mais na dinâmica do ego e na busca pela essência. Além disso, a psicologia corporal é mais focada na relação entre o corpo e os traços de caráter, enquanto o eneagrama oferece um sistema mais espiritualizado e holístico para entender a personalidade.

Em última análise, tanto a psicologia corporal quanto o eneagrama oferecem caminhos valiosos para o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal. Ao explorar as semelhanças e diferenças entre essas duas abordagens, podemos obter uma compreensão mais rica e matizada de nós mesmos e dos outros. Seja você um profissional da área ou alguém em busca de crescimento pessoal, há muito o que aprender com a psicologia corporal e o eneagrama.

Referências:
[1]: https://www.xavierserranohortelano.com/evaluacionestructural.php “”
[2]: https://www.psicanaliseclinica.com/carater/ “”
[3]: https://amenteemaravilhosa.com.br/personalidade-temperamento-e-carater/ “”
[4]: https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/36178/1/TCC%20revisado_Analise%20comparativa.pdf “”
[5]: https://pt.estudyando.com/perspectiva-do-traco-teoria-e-definicao/ “”
[6]: https://br.psicologia-online.com/os-9-tipos-de-personalidade-do-eneagrama-321.html “”
[7]: https://ieneagrama.com.br/tipos/ “”
[8]: https://felipepretel.com/blog/post/eneagrama-guia-completo/ “”
[9]: https://psicologosemmanaus.com.br/eneagrama/ “”

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A Importância do Autoconhecimento para o Desenvolvimento na Psicoterapia https://minasi.com.br/a-importancia-do-autoconhecimento-para-o-desenvolvimento-na-psicoterapia/ https://minasi.com.br/a-importancia-do-autoconhecimento-para-o-desenvolvimento-na-psicoterapia/#respond Wed, 24 Apr 2024 18:19:36 +0000 https://minasi.com.br/?p=3318 O autoconhecimento é um pilar fundamental no processo de psicoterapia, tanto para o terapeuta quanto para o paciente. Para o terapeuta, a consciência de si mesmo é reconhecida como um componente crítico da prática psicoterapêutica, sendo essencial para um processo terapêutico bem-sucedido[1]. A literatura psicanalítica, em particular, vê a autoconsciência do terapeuta como um aspecto vital para o sucesso do tratamento[1].

Por outro lado, para o paciente, o autoconhecimento é um passo crucial para o desenvolvimento pessoal e a cura. A capacidade de entender suas próprias emoções, pensamentos e comportamentos é o primeiro passo para a mudança e o crescimento. A terapia oferece um espaço seguro onde os pacientes podem explorar suas experiências internas, aumentar sua autoconsciência e trabalhar em direção à autenticidade e ao bem-estar.

A autoconsciência também desempenha um papel significativo na competência multicultural do aconselhamento, onde é importante que o terapeuta esteja ciente de suas próprias questões, preconceitos, forças e fraquezas para fornecer um tratamento eficaz e ético[1]. Além disso, o desenvolvimento da autoconsciência é integrado ao treinamento em muitas abordagens de aconselhamento e psicoterapia, sendo um aspecto vital para o desenvolvimento de relacionamentos terapêuticos eficazes[3][4].

A prática da atenção plena (mindfulness) é frequentemente sugerida como uma estratégia para desenvolver a autoconsciência. Ela permite que tanto terapeutas quanto pacientes se tornem mais conscientes de seus estados internos momentâneos, o que pode ser benéfico para o processo terapêutico[1].

Em resumo, o autoconhecimento é mais do que um conceito; é uma ferramenta terapêutica poderosa que facilita a jornada de cura e crescimento na psicoterapia. Ele permite uma compreensão mais profunda do self, o que é essencial para a transformação pessoal e a eficácia terapêutica.

[1]: https://psycnet.apa.org/record/2008-04102-018 “”
[2]: https://link.springer.com/article/10.1007/s10591-021-09614-5 “”
[3]: https://books.google.com/books/about/Self_Awareness_and_Personal_Development.html?id=IfdGEAAAQBAJ “”
[4]: https://counsellingtutor.com/personal-development-in-counselling/ “”

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7 passos para ser feliz https://minasi.com.br/felicidade/ https://minasi.com.br/felicidade/#respond Thu, 22 Feb 2024 00:16:02 +0000 https://minasi.com.br/2024/02/felicidade/ A felicidade não é apenas um estado emocional inalcançável, mas algo que pode ser aprendido e cultivado, tal como uma habilidade

Esses são os 7 passos para ser feliz, segundo estudo de Harvard
Afinal, o que é a felicidade? O significado pode ser diferente para cada pessoa.

A felicidade é um momento durável de satisfação, onde o indivíduo se sente plenamente feliz e realizado, um momento onde não há nenhum tipo de sofrimento. Para muitos, esse é um termo complexo. Afinal, o que é a felicidade? O significado pode ser diferente para cada pessoa. Agora, esse sentimento único e contagiante se tornou alvo de estudos. Assim como do professor de psicologia positiva na Universidade de Harvard, Tal-Ben-Shahar e autor dos best-sellers “Mais Feliz” e “Ser Feliz”. O especialista atualmente leciona para alunos de pós-graduação online da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), na disciplina “Psicologia Positiva: A Ciência da Felicidade”, que trata aspectos psicológicos de uma vida realizada.

A felicidade é inalcançável?

Segundo o educador, a felicidade não é apenas um estado emocional inalcançável, mas algo que pode ser aprendido e cultivado, tal como uma habilidade. Tal-Ben-Shahar defende que, com prática e dedicação, é possível desenvolver práticas que conduzem a uma vida mais alegre.

Em seu curso na Universidade, Tal Ben-Shahar aborda uma metodologia que ele chama de “fórmula da felicidade”, que consiste em sete passos simples para aplicar no cotidiano. A seguir aprenda os passos para ser feliz genuinamente:

Tempo de qualidade: segundo o professor, a chave número um da felicidade é o tempo que passamos com a nossa família e os amigos, as pessoas que nos importam e que se importam conosco

Perdoe seus próprios fracassos: o primeiro passo, segundo o professor, é reconhecer que as falhas e os erros são parte integral da experiência humana. Portanto, em vez de reprimi-los, devemos celebrá-los como oportunidades de crescimento e aprendizado. Estudos anteriores descobriram que níveis baixos de perdão estão associados a transtornos como depressão, ansiedade e baixa autoestima.

Seja grato pelas coisas boas: Ben-Shahar defende que a gratidão regular pelos aspectos positivos de nossas vidas aumenta nosso bem-estar geral.

Pratique esportes: a atividade física regular proporciona inúmeros benefícios à saúde física e mental. Nas palavras do professor, praticar 30 minutos de caminhada por dia faz a diferença. O sono adequado e hábitos alimentares saudáveis também levam à saúde física e mental.

Simplifique, no lazer e no trabalho: o estresse e a sobrecarga podem aliviar com a simplificação de nossas vidas, tanto no ambiente de trabalho quanto no tempo pessoal. Portanto, é melhor focar em apenas uma tarefa, evitando fazer tudo ao mesmo tempo.

Aprenda a meditar: a meditação é uma ferramenta poderosa para acalmar a mente e promover a autoconsciência.

Tenha resiliência: a capacidade de enfrentar dificuldades e se adaptar às mudanças é fundamental para a saúde mental a longo prazo.

Não busque pela perfeição

O especialista destaca o papel ativo que cada um tem na própria felicidade. Ao invés de buscar a perfeição, o professor incentiva seus estudantes a apreciarem o processo da vida, com todas as suas imperfeições e desafios Enfim, a “fórmula da felicidade” serve não apenas para a sala de aula, mas para toda a vida. Em um mundo cada vez mais apressado e com tantos desafios, trazer esses sete passos para o dia a dia pode ser uma maneira significativa de trazer mais alegria e bem-estar para a vida.

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A dupla tragédia de Rudy Revolvin https://minasi.com.br/a-dupla-tragedia-de-rudy-revolvin/ https://minasi.com.br/a-dupla-tragedia-de-rudy-revolvin/#respond Mon, 11 Dec 2023 16:48:34 +0000 https://minasi.com.br/?p=3219 Baseada em A Estranha Vída de Ivan Osokin, de P.D. Ouspensky

Era uma vez um homem chamado Rudy Revolvin. Ele teve um a vida dolorosa e trágica. Morreu irrealizado e foi para o lugar escuro. O Príncipe das Trevas, vendo que Rudy era um adulto criança, achou que devia acrescentar à escuridão dando a Rudy a chance de viver tudo que já tinha vivido; Vocês compreendem, o Príncipe das Trevas tinha por missão continuar com as trevas – até mesmo torná-las mais escuras, se fosse possível. Ele disse a Rudy que estava certo de que Rudy ia cometer exatamente os mesmos erros e passar pela mesma tragédia de antes!

Deu então a Rudy uma semana para resolver.

Rudy pensou longa e concentradamente. Concluiu que o Príncipe das Trevas queria enganá-lo . É claro que ia cometer os mesmos erros, porque estária privado da lembrança do que tinha feito na sua vida passada. Sem essas lembranças , não poderia evitar os erros.

Quando finalmente compareceu perante o príncipe, ele recusou a oferta.

O Príncipe das Trevas, que conhecia o segredo da criança interior ferida, não deu atenção à recusa de Rudy. Disse que, contrariando sua forma habitual de agir, permitiria que Rudy se lembrasse de tudo da sua vida passada . O Príncipe das Trevas sabia que, mesmo com essas lembranças, Rudy repetiria exatamente os mesmos erros e teria de sofrer novamente aquela vida dolorosa .

Rudy riu satisfeito. “Finalmente”, ele pensou , “estou tendo uma oportunidade verdadeira.” Rudy desconhecia o segredo da criança interior ferida.

Evidentemente , embora ele pudesse prever em detalhe todos os desastres que tinha criado antes, Rudy repetiu sua vida dolorosa e trágica. O Príncipe das Trevas ficou satisfeito!

Do livro “De volta ao lar”, de John Bradshaw

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Posso ter ódio? https://minasi.com.br/posso-ter-odio/ https://minasi.com.br/posso-ter-odio/#respond Sat, 09 Dec 2023 14:43:50 +0000 https://minasi.com.br/?p=3210 Costumamos associar a palavra ódio à ideia de uma maldição perigosa da qual devemos fugir o mais rápido possível. Da mesma forma, muitas vezes ouvimos dizer que o ódio é tóxico para os seres humanos e que torna praticamente impossível curar as feridas da infância. Como me afasto francamente desta opinião comum, sou muitas vezes mal compreendido. Assim, todos os meus esforços para esclarecer este fenómeno e aprofundar esta noção não tiveram, até agora, grande sucesso.

Por esta razão, a quem quiser acompanhar-me nestas investigações, recomendo a leitura prévia do capítulo do meu livro, “A Origem do Ódio”, intitulado: Como o Ódio é Engendrado?

Penso também que o ódio pode envenenar um organismo, mas apenas se for inconsciente e o dirigirmos para pessoas substitutas, ou seja, para bodes expiatórios. Pois desta forma não pode ser extinto. Se odeio os trabalhadores migrantes, por exemplo, mas não consigo permitir-me ver como os meus pais me maltrataram na minha infância, deixando-me chorar durante horas e horas quando eu era apenas um bebé ou quando nunca me olharam com amor, então eu sofro de um ódio latente que pode me acompanhar por toda a vida e causar diversos transtornos psicológicos. Mas se eu souber o que meus pais me infligiram ignorantemente e puder ficar conscientemente indignado com o comportamento deles, não precisarei mais direcionar meu ódio para outros substitutos. Com o tempo, o ódio que sinto pelos meus pais pode desaparecer ou mesmo desaparecer por períodos, apenas para ser reativado com novos acontecimentos ou novas memórias. O que muda é que agora sei o que está acontecendo comigo. Conheço-me bem o suficiente para identificar os sentimentos que estou vivenciando.

Se integro meu ódio, não tenho mais necessidade de ferir ou matar ninguém, simplesmente para satisfazê-lo.

Alice Miller

Há pessoas que até demonstram gratidão aos pais por terem batido neles ou que afirmam ter esquecido há muito tempo a brutalidade ou a violência sexual que sofreram, perdoaram os seus “pecados” aos pais se tiverem o hábito de rezar, mas não são incapazes de educar seus filhos de outra forma que não seja através da violência. Todo pedófilo ostenta seu amor pelas crianças, ignorando que no fundo se vinga do que lhe fizeram quando era pequeno. Mesmo sem ter consciência de seu ódio, vive sob seu domínio.

Este ÓDIO LATENTE E TRANSFERIDO é muito perigoso e difícil de extinguir, pois não é dirigido a quem o causou, mas a um substituto. Pode durar uma vida inteira para se manifestar em diversas formas de perversão e constitui um perigo para o meio ambiente e, em certos casos, para si mesmo.

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O ódio latente pode ser transferido para outras pessoas.
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Isso é completamente diferente do ÓDIO REATIVO CONSCIENTE, que como qualquer outro sentimento desaparece quando é vivido. Se um dia, por outro lado, descobrirmos que fomos maltratados pelos nossos pais, o ódio não tardará a chegar, aparecerá apesar de nós. Como já disse, isso poderá atenuar-se com o tempo, mas o caminho será sinuoso. O quadro dos abusos sofridos na infância não aparece de uma só vez, é um longo processo durante o qual novos aspectos vão surgindo aos poucos na consciência, provocando novos ataques de ódio. Mas isso não é nada perigoso. É a consequência lógica do ocorrido e que só se torna perceptível quando se é adulto, pois a criança não teve outra escolha senão sofrer durante anos em silêncio.

Tal como o ódio reativo aos pais e o ódio latente dirigido a um bode expiatório, existe o ódio JUSTIFICADO que sentimos por uma pessoa, que nos corrói física e mentalmente e nos domina sem que nos consigamos libertar ou pelo menos acreditemos então. Enquanto estivermos sob sua dependência, ou assim acreditamos, necessariamente o odiaremos. É inconcebível que um indivíduo torturado não sinta qualquer ressentimento contra o seu algoz. Se você não permitir esse sentimento, sofrerá sintomas corporais. As biografias dos mártires cristãos testemunham a descrição de doenças terríveis, muitas vezes – caracteristicamente – de natureza dermatológica. O corpo defende-se assim da traição de si mesmo, uma vez que os “santos” tiveram que perdoar os seus algozes – mas a sua pele inflamada expôs a intensa raiva reprimida.

Se, no entanto, o interessado conseguir escapar ao poder daqueles que o dominam, não terá mais a necessidade de viver dia após dia com esse ódio. É claro que a memória do seu desamparo e dos tormentos que lhe foram infligidos pode emergir na sua memória, mas a intensidade do ódio irá desaparecer com o tempo (no livro “The Body Never Lies”, esta questão é discutida com mais detalhes).

O ódio é um sentimento forte e dinâmico, um sinal da nossa vitalidade. Por isso, se o reprimimos, pagamos com o nosso corpo. Como o ódio nos fala das nossas feridas e também de nós mesmos, dos nossos valores e do nosso tipo de sensibilidade, devemos aprender a ouvir e compreender o significado da sua mensagem. Se conseguirmos isso, não teremos mais medo. Se, por exemplo, não suportamos a hipocrisia e as mentiras, permitir-nos-emos combatê-las sempre que possível ou distanciar-nos-emos de pessoas que só acreditam em mentiras. Mas se, pelo contrário, agirmos com indiferença, traímo-nos a nós mesmos. Uma traição encorajada pela exigência quase geral, embora destrutiva, de perdão. 

Contudo, está amplamente demonstrado que nem as orações nem os exercícios de auto-sugestão com “pensamentos positivos” são capazes de abolir as justificadas reações vitais do corpo contra as humilhações e outras feridas precoces à integridade da criança. As horríveis doenças dos mártires mostram claramente o preço que pagaram por negarem os seus sentimentos. Não seria mais fácil perguntar quem odiamos e ver os motivos que motivam esse ódio? Então, com efeito, poderemos conviver com os sentimentos que temos como seres responsáveis, sem negá-los e ter que pagar, por essa atitude “virtuosa”, com a nossa saúde.

um garoto atravessa uma ponte segurado pela mão
A terapia integra meus sentimentos, Photo by Oleksandr P on Pexels.com

Eu ficaria desconfiado se um terapeuta me prometesse que no final da terapia (e sem dúvida graças ao perdão) meus sentimentos indesejados de raiva, fúria e ódio acabariam. O que acontecerá comigo se eu não puder mais ficar com raiva ou enfurecido com a injustiça, a fraude, a maldade ou a estupidez proferidas com arrogância? Isso não seria uma mutilação da minha vida emocional? Se a terapia realmente me ajuda, devo antes ter acesso a TODOS os meus sentimentos pelo resto da vida e acesso consciente à minha história, onde encontrarei a explicação para a intensidade das minhas reações. Uma vez conhecidas as razões, a intensidade diminuirá rapidamente sem deixar marcas dramáticas no meu corpo (ao contrário da repressão de emoções inconscientes excessivas).

A terapia adequada me ensina a compreender meus sentimentos e a não condená-los, a considerá-los como meus aliados protetores em vez de temê-los e a vê-los como inimigos que devem ser combatidos. Mesmo quando foi isso que nos ensinaram os nossos pais, professores e sacerdotes, temos que tentar abrir os olhos de uma vez por todas para ver que esta automutilação que praticaram é perigosa. Nós próprios fomos suas vítimas.

Em qualquer caso, não são os nossos sentimentos que constituem um perigo para nós mesmos e para o nosso ambiente, mas sim o fato de, por medo, nos desligarmos deles. E é esta desconexão que produz acessos de loucura homicida, ataques suicidas incompreensíveis e o facto de inúmeros tribunais nada quererem saber sobre os verdadeiros motivos de um ato criminoso, para proteger os pais do criminoso de levantarem o véu sobre sua própria história.

Alice Miller
Traduzido do francês para o espanhol por Rosa Barrio

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Infância – Relacionamentos que impactam para sempre. https://minasi.com.br/infancia-relacionamentos-que-impactam-para-sempre/ https://minasi.com.br/infancia-relacionamentos-que-impactam-para-sempre/#respond Wed, 06 Dec 2023 20:02:42 +0000 https://minasi.com.br/?p=3201 Você já se perguntou como as experiências que você teve na infância com seus pais afetam a sua personalidade de adulto? Neste post, vamos explorar como a relação com a mãe e o pai pode influenciar o desenvolvimento emocional, social e cognitivo das crianças e como isso se reflete na vida adulta.

A relação com a mãe é uma das primeiras e mais importantes fontes de afeto, segurança e aprendizagem para as crianças. A mãe é quem oferece o cuidado, o conforto e a proteção nos primeiros anos de vida, criando um vínculo afetivo que serve de base para as futuras relações. A qualidade desse vínculo pode variar de acordo com o estilo de apego que se estabelece entre a mãe e o filho. O apego seguro é aquele em que a criança se sente confiante, amada e apoiada pela mãe, podendo explorar o mundo com autonomia e curiosidade. O apego inseguro é aquele em que a criança se sente ansiosa, rejeitada ou negligenciada pela mãe, tendo dificuldades para se relacionar com os outros e consigo mesma.

A relação com o pai também é fundamental para o desenvolvimento infantil, mas de uma forma diferente da relação com a mãe. O pai é quem estimula a criança a enfrentar os desafios, a desenvolver a autoestima e a independência. O pai é quem ensina as regras, os limites e os valores sociais, ajudando a criança a se adaptar ao seu meio. A qualidade dessa relação pode variar de acordo com o grau de envolvimento, afetividade e autoridade que o pai exerce sobre o filho. Uma relação positiva é aquela em que o pai é presente, carinhoso e firme, respeitando as necessidades e as características da criança. Uma relação negativa é aquela em que o pai é ausente, indiferente ou autoritário, impondo suas expectativas e desejos sobre o filho.

As experiências infantis com a relação com a mãe e o pai podem ter uma influência duradoura na personalidade de adulto. As pessoas que tiveram um apego seguro com a mãe tendem a ser mais confiantes, sociáveis e empáticas, capazes de estabelecer relações íntimas e satisfatórias. As pessoas que tiveram um apego inseguro com a mãe tendem a ser mais inseguras, isoladas e ansiosas, podendo apresentar problemas de autoestima, depressão ou dependência emocional. As pessoas que tiveram uma relação positiva com o pai tendem a ser mais independentes, assertivas e responsáveis, capazes de enfrentar os obstáculos e alcançar seus objetivos. As pessoas que tiveram uma relação negativa com o pai tendem a ser mais dependentes, passivas ou rebeldes, podendo apresentar problemas de comportamento, agressividade ou dificuldade de aprendizagem.

É claro que essas são generalizações e que existem muitos outros fatores que podem influenciar a personalidade de adulto, como os traços genéticos, as características individuais, as experiências escolares, as amizades, os eventos traumáticos, etc. Além disso, as pessoas podem mudar ao longo da vida, superando ou modificando os padrões aprendidos na infância. No entanto, é importante reconhecer como as experiências infantis com a relação com a mãe e o pai podem ter um impacto significativo na forma como nos vemos e nos relacionamos com os outros.

E você? Como foi a sua relação com os seus pais na infância? Como você acha que isso afeta a sua personalidade de adulto? Compartilhe conosco nos comentários!

Bibliografia:

  • Volpi & Volpi – Crescer é uma Aventura
  • Reichert, Evânia – Infância, a idade sagrada
  • Reich, Wilhelm – Análise do Caráter
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O novo ano está na porta. Já pensou sobre ele? https://minasi.com.br/o-novo-ano-esta-na-porta-ja-pensou-sobre-ele/ https://minasi.com.br/o-novo-ano-esta-na-porta-ja-pensou-sobre-ele/#respond Sat, 02 Dec 2023 15:35:36 +0000 https://minasi.com.br/?p=3198 O ano de 2023 está chegando ao fim e é hora de começar a pensar em como será o próximo ano. Você já tem algum objetivo ou projeto em mente? Você está satisfeito com a sua vida atual ou quer mudar algo? Você se sente feliz e realizado ou precisa cuidar mais de si mesmo?

Se você quer fazer um planejamento pessoal para 2024, este post é para você. Vamos te dar algumas dicas de como organizar as suas ideias, definir as suas prioridades e traçar um plano de ação para alcançar os seus sonhos. Além disso, vamos abordar os principais aspectos que influenciam a sua qualidade de vida, como a saúde mental, a saúde física, o controle financeiro, o desenvolvimento de carreira e o gerenciamento de relacionamentos.

Saúde mental

A saúde mental é um dos pilares mais importantes para o seu bem-estar. Ela envolve a sua capacidade de lidar com as emoções, os desafios, as frustrações e os conflitos do dia a dia. Uma boa saúde mental te ajuda a ter mais autoestima, autoconfiança, motivação e resiliência.

Para cuidar da sua saúde mental em 2024, você pode:

  • Praticar atividades que te dão prazer e relaxamento, como ler, ouvir música, meditar, fazer artesanato, etc.
  • Buscar ajuda profissional se você sentir que precisa de apoio psicológico ou psiquiátrico.
  • Evitar o excesso de informações negativas e estressantes, como notícias ruins, fofocas, brigas nas redes sociais, etc.
  • Cultivar pensamentos positivos e otimistas sobre si mesmo e sobre o futuro.
  • Expressar os seus sentimentos de forma saudável e assertiva, sem reprimir ou explodir.
  • Respeitar os seus limites e dizer não quando necessário.

Saúde física

A saúde física é outro aspecto fundamental para o seu equilíbrio. Ela envolve a sua condição corporal, a sua alimentação, o seu sono e a sua energia. Uma boa saúde física te ajuda a prevenir doenças, a ter mais disposição, a melhorar o seu humor e a aumentar a sua produtividade.

Para cuidar da sua saúde física em 2024, você pode:

  • Praticar exercícios físicos regularmente, de acordo com as suas preferências e possibilidades.
  • Adotar uma alimentação balanceada e variada, rica em nutrientes e pobre em gorduras, açúcares e sal.
  • Beber bastante água ao longo do dia para hidratar o seu organismo.
  • Dormir bem e respeitar o seu ritmo circadiano.
  • Evitar o consumo excessivo de álcool, tabaco e outras drogas.
  • Fazer exames médicos periódicos e seguir as orientações dos profissionais da saúde.

Saúde financeira

O controle financeiro é outro fator que influencia a sua satisfação pessoal. Ele envolve a sua capacidade de administrar o seu dinheiro, de economizar, de investir e de realizar os seus sonhos. Um bom controle financeiro te ajuda a ter mais segurança, tranquilidade e liberdade.

Para cuidar do seu controle financeiro em 2024, você pode:

  • Fazer um orçamento mensal com as suas receitas e despesas.
  • Anotar todos os seus gastos e verificar se eles estão dentro do seu planejamento.
  • Cortar ou reduzir os gastos desnecessários ou supérfluos.
  • Criar uma reserva de emergência para imprevistos ou oportunidades.
  • Estudar sobre educação financeira e investimentos.
  • Definir metas financeiras de curto, médio e longo prazo.

Desenvolvimento de carreira

O desenvolvimento de carreira é um processo contínuo de aprendizagem, crescimento e mudança que envolve as suas escolhas profissionais, as suas experiências de trabalho e as suas oportunidades de mercado. Para planejar o seu desenvolvimento de carreira, você precisa:

  • Definir o seu propósito profissional: o que você quer fazer, por que você quer fazer e como você quer fazer. O seu propósito profissional é a sua motivação, a sua paixão e a sua razão de ser. Ele deve estar alinhado com os seus valores, os seus interesses e as suas habilidades.
  • Estabelecer os seus objetivos profissionais: o que você quer alcançar, onde você quer chegar e quando você quer chegar. Os seus objetivos profissionais são os resultados esperados do seu propósito profissional. Eles devem ser específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais (SMART).
  • Traçar as suas estratégias profissionais: como você vai alcançar os seus objetivos profissionais, quais são os recursos necessários e quais são os obstáculos possíveis. As suas estratégias profissionais são os meios para atingir os seus fins. Elas devem ser claras, realistas, flexíveis e adaptáveis.
  • Executar as suas ações profissionais: o que você vai fazer, como você vai fazer e quando você vai fazer. As suas ações profissionais são as atividades que você realiza para implementar as suas estratégias profissionais. Elas devem ser consistentes, organizadas, monitoradas e avaliadas.

Gerenciamento de relacionamentos interpessoais

O gerenciamento de relacionamentos interpessoais é a capacidade de lidar com as suas próprias emoções, pensamentos e comportamentos, bem como com as emoções, pensamentos e comportamentos dos outros. Para planejar o seu gerenciamento de relacionamentos interpessoais, você precisa:

  • Reconhecer as suas emoções: o que você sente, por que você sente e como você sente. As suas emoções são as reações afetivas que você tem diante das situações da vida. Elas devem ser identificadas, nomeadas e expressadas adequadamente.
  • Controlar os seus pensamentos: o que você pensa, por que você pensa e como você pensa. Os seus pensamentos são as interpretações cognitivas que você faz das situações da vida. Eles devem ser analisados, questionados e modificados positivamente.
  • Regular os seus comportamentos: o que você faz, por que você faz e como você faz. Os seus comportamentos são as ações concretas que você toma nas situações da vida. Eles devem ser planejados, executados e avaliados criticamente.
  • Empatizar com os outros: o que os outros sentem, pensam e fazem, por que eles sentem, pensam e fazem e como eles sentem, pensam e fazem. A empatia é a habilidade de se colocar no lugar dos outros e compreender as suas perspectivas. Ela deve ser praticada, demonstrada e comunicada.

Planejar é importante para alcançar a sensação de realização pessoal. Este é o momento de você dedicar um tempo para avaliar, refletir e planejar.

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