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O contato físico nos primeiros anos da vida
17 de fevereiro de 2018
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Durante o processo de desenvolvimento durante a infância nos deparamos com alguns mitos que precisam ser banidos de nossa sociedade: “essa criança é manhosa”; “Deixo ele chorando pra aprender”; “Criança chora porque quer fazer chantagem com os pais” e assim por diante…

Este tipo de pensamento estão ancorados no que Wilhelm Reich chamou de “Peste Emocional”, ou seja, a dificuldade de demonstrar e receber afeto que é transmitido de mãe para filho, geração após geração.

Todo bebê, toda criança desde que nasce precisa de contato, de proximidade, principalmente da mãe que durante muito tempo tem uma relação simbiótica. Falando de proximidade, Reich chegou a calcular a distância que uma mãe deveria se apartar de sua cria sem que isso rompesse o Campo Energético criando entre os dois. Até aproximadamento o 3º mês do nascimento esse contato é insubstituível e fundamental.

O desenvolvimento das emoções e de um adulto saudável depende de quanto contato físico o bebê recebeu.

A técnica da borboleta

Eva Reich (filha de Wilhelm Reich) trabalhou muito em sua vida no que se refere ao Massaging-Your-New-Born-Baby-Massage-Your-New-Born-Baby-How-To-Massage-a-Baby-990X659contato da mãe com o bebê e desenvolveu uma técnica para que a própria mãe pudesse tocar o corpo da criança aumentando o Campo Enérgetico entre os dois e dissolvendo quaisquer acumulo energético no corpo infantil.

  1. Local
    Escolha um local intimo, de temperatura agradável para que o bebê possa ficar o mais confortável possível, sem roupas.
  2. Conexão
    A mãe deve fazer conexão com o bebê, através da voz calma, tranquila; através dos olhos  e no contato com as mão.
  3. Movimentos
    Partindo da cabeça e seguindo o sentido cabeça=pés e do centro para as bordas, usando a ponta dos dos dedos tão suavemente que parecesse o pouso de uma borboleta, toque na pele do bebê. O processo pode durar de 5 a 20 minutos, quem vai ditar o ritmo e o encerramento é o bebê, conectada nele, a mãe sente o momento de parar.

Para o bebê, o desenvolvimento emocional, segurança depende das respostas da mãe.